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terça-feira, 14 de março de 2017

E AINDA TEM CORAGEM DE DIZER QUE TEM UM ROMBO NA PREVIDÊNCIA......



Crivella mantém privilégios de empresários de ônibus e abre mão de R$ 71,7 milhões

Crivella criticou antecessor, mas política continua a mesma
Crivella criticou antecessor, mas política continua a mesma Foto: PABLO JACOB / Agência O Globo

Bruno Dutra e Pollyanna Brêtas
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O descompasso entre discurso e prática tem sido uma marca da gestão de Marcelo Crivella na Prefeitura do Rio. Embora o prefeito tenha congelado a passagem de ônibus, ele estendeu a mão aos empresários, mantendo isenções fiscais às empresas de transporte rodoviário, que só este ano deixarão de pagar R$ 71,7 milhões.
A previsão de renúncia para o ano que vem salta para R$ 75, 6 milhões e chega a R$ 79,3 milhões em 2019. Ontem, o prefeito afirmou ser necessário aumentar impostos, como o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), para “não cair na crise em que caiu o estado”, mas o total de incentivos e isenções alcançam R$ 294,5 milhões, em 2017.
— É um pacote de bondade e outro de maldades. Diminuir os impostos de empresas e por outro lado aumentar impostos. Estamos propondo na Câmara de Vereadores uma revisão da cobrança de Imposto Sobre Serviço (ISS) das empresas de ônibus, que hoje está em 0,01%, em vez de taxar servidores aposentados com uma alíquota de 11% — afirma o vereador Paulo Pinheiro, líder do Psol na Câmara.
Na posse, em 1º de janeiro, Crivella disse que a Secretaria de Fazenda tentaria fazer uma reforma tributária, “buscando maior correspondência entre os níveis de contribuição e a capacidade contributiva”. Já em 7 de março, ele enviou à Câmara projetos para conceder incentivos a empresas de cartão de crédito e companhias de exploração de petróleo e gás que se instalem no Rio.
— A isenção fiscal, em geral, é um mecanismo que pode beneficiar a economia local, mas o instrumento deve ser transparente com a sociedade, que deve avaliar seu impacto — observa Willian Figueiredo, coordenador Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Rio (Firjan).
Em nota, a prefeitura informou que “ está adotando uma série de medidas para aumentar as receitas, reavaliando contratos e possíveis alternativas de redução de custos e ampliação de receitas.
Contrinuinte teme aumento de IPTU
Dulce Rodrigues de Freitas é moradora de Osvaldo Cruz
Dulce Rodrigues de Freitas é moradora de Osvaldo Cruz Foto: Agência O Globo
Moradora de Oswaldo Cruz, na Zona Norte do Rio, há mais de 25 anos, a dona de casa Dulce Rodrigues de Freitas, de 57 anos, teme o aumento do IPTU em 2018. A proposta de reajuste deverá ser enviada pela Prefeitura do Rio à Câmara dos Vereadores ainda este ano, conforme confirmou o prefeito Marcelo Crivella, diferentemente do que esperavam os contribuintes para o próximo ano.
Sem renda mensal, a dona de casa depende da filha para pagar as contas da casa e, por isso, acredita que vai passar aperto por causa do aumento, que pode chegar a 10%, caso os vereadores acolham o pedido.
— É uma falta de compromisso com a população, especialmente a mais pobre, querer aumentar um imposto que não retorna em benefício algum. Se o aumento ocorrer, vou ter que apertar o cinto.
Conforme adiantou o EXTRA, além de reajustar o valor do tributo, Crivella pretende acabar com a isenção do imposto, que beneficia moradores das zonas Norte e Oeste da cidade com terrenos em área construída inferior a cem metros quadrados.

COMO DIZ A LETRA DA MÚSICA QUE O PREFEITO CANTA NAS RÁDIOS EVANGÉLICAS.......ELE VÊ!



Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/crivella-mantem-privilegios-de-empresarios-de-onibus-abre-mao-de-717-milhoes-21055406.html#ixzz4bJoDOQOq

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